Filmes de Luc da Silveira

Documentário explora as fases da vida de diferentes pessoas.

Amizade, memórias e cybershots.

FOI AQUI QUE EU MORRI? Trem para dura discute o que existe entre vida e a morte, entre o espaço e o tempo. É uma narrativa que torce o espectador para além, explorando as dores a tristeza da existência humana.

O segundo longa reserva desafios maiores ainda, agora com a jovem adulta Alice precisando passar por grandes provações em suas férias de verão.

Recriando cenas do clássico Um homem com uma câmera (1929, Dir. Dziga Vertov/URSS), Um homem com um celular estuda as possibilidades do fazer fílmico e da manipulação da imagem na era das redes sociais.

Em uma isolada casa grande fundada por uma elite escravocrata, instala-se um retiro de crossdressers. Nela homens se vestem de uma realidade glamorosa e delirante, distante dos anos de chumbo da ditadura militar no Brasil dos anos 70. As mentiras contadas nessa liberdade forjada começam a ruir...

Dentro do panorama cinematográfico Curitibano, “Viver de Cinema” propõe um diálogo entre profissionais e iniciantes do segmento audiovisual e retrata as dificuldades enfrentadas por estudantes para se inserir no mercado.

Fernanda, a mulher que nunca havia perdido uma discussão com sua namorada, um dia fica sem resposta. Ela, então, sai a procura de um argumento.

Um casal interrompe um momento íntimo para discutir a relação.

Coisas estranhas e macabras ocorrem no interior do Brasil.

Uma corrida de ovos se torna uma disputa com mentiras, trapaças e tragédias.